Gratidão marca reencontro de garoto com policial militar que prestou socorro após acidente de trânsito em Curitiba (PR) 16/01/2019 - 17:00
Por Marcia Santos
Jornalista PMPR
Um acidente de trânsito colocou a vida de Lucas Henrique Ferreira, de 12 anos, no caminho do soldado Luiz Tardiolle. O policial, que prestou socorro ao garoto e acompanhou todo o processo de recuperação, fez uma surpresa e o trouxe até o 13º Batalhão, no bairro Novo Mundo, para conhecer a unidade e entregar presentes adquiridos graças a solidariedade de dezenas de policiais do batalhão. A visita foi na manhã de terça-feira (15/01).
Para Ana Paula Ferreira, mãe do garoto, só resta agradecer ao soldado Luiz Tardiolle, que socorreu o filho e foi essencial para que ele recebesse o atendimento médico. “Se não fosse por ele eu não sei o que teria acontecido. Deus mandou um anjo ali, na hora, para atender meu filho. Não tenho nem palavras para agradecer. Acho que nada no mundo vai pagar o que ele fez. Eu só peço que Deus o proteja e guarde sua família”, disse ela, emocionada.
Com o sonho de ser policial militar, o menino Lucas ficou entusiasmado com a visita ao quartel. Duas viaturas do 13° Batalhão foram até a casa da família, no bairro Eucaliptos, em Fazenda Rio Grande, para o levarem ao quartel. Logo na chegada a recepção calorosa dos policiais com o garoto emocionaram ele e sua mãe. Eles foram recebidos pelo Comandante da unidade, tenente-coronel Carlos Alberto Assunção.
Durante a visita Lucas conheceu os setores, o modo de trabalho dos policiais militares, e foi surpreendido quando se deparou com uma bicicleta novinha, adquirida por meio de doações e ajuda dos policiais militares e amigos do batalhão. Além da bike, Lucas ganhou um capacete de proteção e um kit de material escolar para o ano letivo.
“Foi legal. Nunca mais vou esquecer. Me senti como se eu estivesse num filme. Já tinha vontade de entrar para a Polícia Militar e depois que conheci o Luiz, essa vontade aumentou ainda mais”, disse o menino.
Após o soldado Tardiolle entregar todos os presentes, em nome do 13º BPM, ele deu apoio ao sonho de Lucas de ser policial militar. “Eu só quero te pedir uma coisa, que você estude muito, e consiga alcançar esse teu objetivo que é entrar para a Polícia Militar. Se depender de mim, o que eu puder ajudar eu vou ajudar. A gente quer ver você trabalhando aqui com a gente, porque não no 13º Batalhão”, disse ele ao garoto.
Lucas demonstrou a gratidão pelo cuidado do policial com sua vida. “Gostei muito do que você fez para mim. Nunca vou me esquecer, muito obrigado”, agradeceu.
O ACIDENTE – O menino brincava na rua de sua casa quando foi atropelado por um caminhão. O acidente aconteceu na esquina da casa do soldado Luiz Tardiolle Neto, que prontamente foi verificar o que havia acontecido. “Estava em casa almoçando com a minha família, e escutei um estrondo, um barulho muito forte, foi quando eu corri para o portão de casa e vi um caminhão ao lado de uma bicicleta, o garoto caído no chão. Saí correndo até ele, que estava bem debilitado, machucado, com bastante areia no rosto e cortes na perna”, disse.
Logo em seguida o soldado Tardiolle ligou para o Siate, mas ao perceber que o estado de Lucas era muito grave resolveu levar a criança até o Pronto Atendimento 24h. “Ele não queria ficar sentado, estava bastante agitado, é normal, queria a mãe dele, e dizia que não me via. Foi aí que eu percebi que ele estava em uma situação de traumatismo craniano. Com a autorização do médico do Siate deslocamos com meu próprio veículo ao hospital”, relatou.
“Fui avisada por uma criança, que disse que ele tinha batido no caminhão, mas não estava machucado. Quando eu cheguei e vi a bicicleta embaixo do caminhão, não consegui ter reação. Eu não conseguia ver ele. Quando eu olhei a cabeça dele ela estava muito inchada e saía muito sangue”, contou a mãe, Ana Paula.
O processo de reabilitação levou cerca de um mês. Após passar quatro dias na UTI e um dia no quarto do hospital, o Lucas, já recuperado conseguiu contar como que tudo aconteceu. “Eu estava descendo rua, quando eu fui virar a curva e dei de frente com o caminhão, aí ele veio e me jogou longe. Ele é meu anjo da guarda, se não fosse por ele, eu nem sei o que teria acontecido comigo”, contou.
Para Ana Paula Ferreira, mãe do garoto, só resta agradecer ao soldado Luiz Tardiolle, que socorreu o filho e foi essencial para que ele recebesse o atendimento médico. “Se não fosse por ele eu não sei o que teria acontecido. Deus mandou um anjo ali, na hora, para atender meu filho. Não tenho nem palavras para agradecer. Acho que nada no mundo vai pagar o que ele fez. Eu só peço que Deus o proteja e guarde sua família”, disse ela, emocionada.
Com o sonho de ser policial militar, o menino Lucas ficou entusiasmado com a visita ao quartel. Duas viaturas do 13° Batalhão foram até a casa da família, no bairro Eucaliptos, em Fazenda Rio Grande, para o levarem ao quartel. Logo na chegada a recepção calorosa dos policiais com o garoto emocionaram ele e sua mãe. Eles foram recebidos pelo Comandante da unidade, tenente-coronel Carlos Alberto Assunção.
Durante a visita Lucas conheceu os setores, o modo de trabalho dos policiais militares, e foi surpreendido quando se deparou com uma bicicleta novinha, adquirida por meio de doações e ajuda dos policiais militares e amigos do batalhão. Além da bike, Lucas ganhou um capacete de proteção e um kit de material escolar para o ano letivo.
“Foi legal. Nunca mais vou esquecer. Me senti como se eu estivesse num filme. Já tinha vontade de entrar para a Polícia Militar e depois que conheci o Luiz, essa vontade aumentou ainda mais”, disse o menino.
Após o soldado Tardiolle entregar todos os presentes, em nome do 13º BPM, ele deu apoio ao sonho de Lucas de ser policial militar. “Eu só quero te pedir uma coisa, que você estude muito, e consiga alcançar esse teu objetivo que é entrar para a Polícia Militar. Se depender de mim, o que eu puder ajudar eu vou ajudar. A gente quer ver você trabalhando aqui com a gente, porque não no 13º Batalhão”, disse ele ao garoto.
Lucas demonstrou a gratidão pelo cuidado do policial com sua vida. “Gostei muito do que você fez para mim. Nunca vou me esquecer, muito obrigado”, agradeceu.
O ACIDENTE – O menino brincava na rua de sua casa quando foi atropelado por um caminhão. O acidente aconteceu na esquina da casa do soldado Luiz Tardiolle Neto, que prontamente foi verificar o que havia acontecido. “Estava em casa almoçando com a minha família, e escutei um estrondo, um barulho muito forte, foi quando eu corri para o portão de casa e vi um caminhão ao lado de uma bicicleta, o garoto caído no chão. Saí correndo até ele, que estava bem debilitado, machucado, com bastante areia no rosto e cortes na perna”, disse.
Logo em seguida o soldado Tardiolle ligou para o Siate, mas ao perceber que o estado de Lucas era muito grave resolveu levar a criança até o Pronto Atendimento 24h. “Ele não queria ficar sentado, estava bastante agitado, é normal, queria a mãe dele, e dizia que não me via. Foi aí que eu percebi que ele estava em uma situação de traumatismo craniano. Com a autorização do médico do Siate deslocamos com meu próprio veículo ao hospital”, relatou.
“Fui avisada por uma criança, que disse que ele tinha batido no caminhão, mas não estava machucado. Quando eu cheguei e vi a bicicleta embaixo do caminhão, não consegui ter reação. Eu não conseguia ver ele. Quando eu olhei a cabeça dele ela estava muito inchada e saía muito sangue”, contou a mãe, Ana Paula.
O processo de reabilitação levou cerca de um mês. Após passar quatro dias na UTI e um dia no quarto do hospital, o Lucas, já recuperado conseguiu contar como que tudo aconteceu. “Eu estava descendo rua, quando eu fui virar a curva e dei de frente com o caminhão, aí ele veio e me jogou longe. Ele é meu anjo da guarda, se não fosse por ele, eu nem sei o que teria acontecido comigo”, contou.