Forças especiais do Brasil e da Argentina participam do 1° Seminário de Negociação em Crises em Curitiba 30/11/2018 - 11:10
Por Marcia Santos
Jornalista PMPR
Cerca de 150 profissionais de forças de segurança pública de estados brasileiros de três províncias da Argentina (Córdoba, Corrientes e Chaco) estão em Curitiba para o I Seminário de Negociação em Crises nesta sexta-feira (30/11). O encontro fomenta a discussão sobre a forma de atuação das equipes especiais, a importância da atividade frente aos casos de maior periculosidade e a troca de experiências entre aos policiais e agentes.
O evento foi feito nas dependências do Centro de Eventos da Federação das Indústrias do Estado do Paraná (FIEP), no bairro Jardim Botânico, com a abertura dos trabalhos pelo Subcomandante-Geral da Polícia Militar do Paraná, coronel Arildo Luis Dias. Ele deu boas vindas aos congressistas e agradeceu a presença de integrantes de todo o Brasil para discutir sobre técnicas e doutrinas de uma área tão especial das ações especiais.
“Ao longo do tempo a negociação em crises foi aperfeiçoada e tem destaque nas ações policiais devido a constante mudança da criminalidade. E uma atividade que demanda responsabilidade para obter sucesso na ocorrência e salvar vidas”, explicou.
O Comandante da equipe de Negociação em Crises da PMPR, capitão Cleverson Rodrigues Machado, explanou sobre o gerenciamento de crises e negociação em crises do Paraná, como funciona a admissão dos policiais, treinamentos, procedimentos e estatísticas da atividade da unidade no Paraná. Desde 2003, ano em que o grupo foi criado, até este ano, cerca de 10 mil pessoas foram salvas graças ao trabalho desenvolvido.
“Negociar é preciso. O lema da equipe de negociação sintetiza o principal objetivo dos policiais militares que se especializam, passam por cursos e treinamentos constantes para estarem prontos a servir a sociedade e negociar até salvar a vida das pessoas”, complementou o capitão Cleverson.
O seminário conta com a participação de militares estaduais dos estados de Santa Catarina, São Paulo, Rio de Janeiro, Pernambuco, Piauí, Distrito Federal e Paraíba, além de integrantes das Forças Armadas (Exército Brasileiro), da Polícia Rodoviária Federal (PRF) e de agentes das polícias das províncias argentinas de Córdoba, Corrientes e Chaco.
“A expectativa que temos são muitas. Já estivemos fora dos seminários compartilhando situações, experiências e, também, tivemos a oportunidade de falar com outros estados que conhecem outras maneiras de abordar as situações de crises”, explicou o comissário inspetor Alberto Sabino Ramirez, da Polícia de Corrientes (Argentina).
O subcomissário da Polícia da província do Chaco, Oscar, entende que a troca de experiências com outros companheiros que atuam na mesma área pode contribuir com melhorias para a sua corporação. “Espero poder compartilhar, debater e levar o que há de melhor para a minha província, para a minha polícia e levar adiante uma melhor atividade para os meus companheiros de polícia. Eu creio que hoje será proveitoso receber esta capacitação”, declarou.
O evento foi feito nas dependências do Centro de Eventos da Federação das Indústrias do Estado do Paraná (FIEP), no bairro Jardim Botânico, com a abertura dos trabalhos pelo Subcomandante-Geral da Polícia Militar do Paraná, coronel Arildo Luis Dias. Ele deu boas vindas aos congressistas e agradeceu a presença de integrantes de todo o Brasil para discutir sobre técnicas e doutrinas de uma área tão especial das ações especiais.
“Ao longo do tempo a negociação em crises foi aperfeiçoada e tem destaque nas ações policiais devido a constante mudança da criminalidade. E uma atividade que demanda responsabilidade para obter sucesso na ocorrência e salvar vidas”, explicou.
O Comandante da equipe de Negociação em Crises da PMPR, capitão Cleverson Rodrigues Machado, explanou sobre o gerenciamento de crises e negociação em crises do Paraná, como funciona a admissão dos policiais, treinamentos, procedimentos e estatísticas da atividade da unidade no Paraná. Desde 2003, ano em que o grupo foi criado, até este ano, cerca de 10 mil pessoas foram salvas graças ao trabalho desenvolvido.
“Negociar é preciso. O lema da equipe de negociação sintetiza o principal objetivo dos policiais militares que se especializam, passam por cursos e treinamentos constantes para estarem prontos a servir a sociedade e negociar até salvar a vida das pessoas”, complementou o capitão Cleverson.
O seminário conta com a participação de militares estaduais dos estados de Santa Catarina, São Paulo, Rio de Janeiro, Pernambuco, Piauí, Distrito Federal e Paraíba, além de integrantes das Forças Armadas (Exército Brasileiro), da Polícia Rodoviária Federal (PRF) e de agentes das polícias das províncias argentinas de Córdoba, Corrientes e Chaco.
“A expectativa que temos são muitas. Já estivemos fora dos seminários compartilhando situações, experiências e, também, tivemos a oportunidade de falar com outros estados que conhecem outras maneiras de abordar as situações de crises”, explicou o comissário inspetor Alberto Sabino Ramirez, da Polícia de Corrientes (Argentina).
O subcomissário da Polícia da província do Chaco, Oscar, entende que a troca de experiências com outros companheiros que atuam na mesma área pode contribuir com melhorias para a sua corporação. “Espero poder compartilhar, debater e levar o que há de melhor para a minha província, para a minha polícia e levar adiante uma melhor atividade para os meus companheiros de polícia. Eu creio que hoje será proveitoso receber esta capacitação”, declarou.