Mais de 1,6 mil policiais militares atuaram, por dia, nos eventos públicos de Carnaval realizados em todo o Paraná, entre a última sexta-feira (17) e a madrugada desta quarta-feira (22). Com isso, foi possível garantir segurança aos foliões e demais pessoas envolvidas diretamente com as festividades.

Além disso, foram utilizadas, em média, 616 viaturas policiais por dia, facilitando o deslocamento das equipes e atuando no policiamento preventivo e repressivo em todos os eventos realizados no estado.

Dentro da Operação Carnaval 2023, foi realizada a abordagem de 14.955 pessoas, resultando na prisão ou apreensão de 189.

Além disso, foram 5.879 veículos abordados, sendo que 147 foram encaminhados ou recolhidos e 16 foram recuperados por estarem com alerta de furto ou roubo.

Nas operações realizadas no trânsito, em vias urbanas, foram registradas 1.463 infrações, sendo as principais por excesso de velocidade, ultrapassagem em local proibido e embriaguez ao volante.

O comandante-geral da Polícia Militar do Paraná, coronel Sérgio Almir Teixeira, ressalta que a operação aconteceu com bastante êxito e possibilitou um feriado de Carnaval mais tranquilo para os participantes.

“Depois de dois anos sem esses eventos, era natural a participação massiva das pessoas. Por este motivo, fizemos o reforço policial com as equipes locais, equipes do Verão Maior Paraná e das unidades especializadas, garantindo assim eventos sem ocorrências mais graves e dando os encaminhamentos necessários para os atendimentos que nos foram solicitados”, frisa o comandante-geral.

Na atuação repressiva dos policiais militares, também foi possível fazer a apreensão de 17 armas de fogo de cerca de 28 quilos de drogas que seriam comercializadas nos locais dos eventos.

“Atuamos do início ao fim dos eventos, inclusive, com efetivo do serviço de inteligência, identificando focos de possíveis atitudes ilícitas, possibilitando a rápida ação policial e repressão aos crimes que estavam sendo cometidos nos eventos”, completa o comandante-geral Sérgio Almir Teixeira.